As chamadas Smart Homes (Casas Inteligentes, em uma tradução livre do inglês) têm conquistado fãs mundo afora. Estima-se que o segmento de mercado que oferece produtos e serviços de automação residencial chegue a um valor de US$ 115 bilhões em 2020, segundo a consultoria de dados Statista.
O crescimento desse segmento é apoiado pelo desenvolvimento de novas tecnologias na chamada Internet das Coisas (IoT). Este conceito diz que é possível conectar objetos antes inanimados, como lâmpadas, fechaduras e cortinas, com a rede mundial de computadores.
Um estudo da empresa de tecnologia Intel projeta que segmento de IoT deve chegar ao valor de US$ 6,2 trilhões em 2025 com mais de 200 bilhões de objetos conectados à internet. Isso impulsionaria não só uma automação maior de fábricas, hospitais e atividades agrícolas, mas também de residências.
No Brasil, o setor de Smart Homes tem ganhado tração por conta do crescente interesse de clientes procurando conforto, segurança e comodidade. Essa movimentação positiva tem sido impulsionada pelo "Efeito Alexa", em que a procura por dispositivos com assistentes de voz gera um interesse maior na automação do lar.
O Terra conversou e ouviu diversos atores do mercado de automação residencial, indo desde empresas que desenvolvem produtos para o setor até clientes que decidiram tornar suas casas inteligentes, criando rotinas e processos programados previamente.
Você pode conferir no vídeo abaixo.
Fonte: Terra. Inovação. Disponível em: terra.com.br/noticias/tecnologia/inovacao/efeito-alexa-assistentes-de-voz-aquecem-setor-de-smart-home,883e5cb2d3ba9b8905b06273e6ef291501uczorl.html