09 Sep
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O termo chatbot é recente, mas o conceito iniciou lá na década de 1950, com o Teste de Turing (Filme “O jogo da imitação”), que consistia em tentar que um computador interagisse com uma pessoa sem que ela percebesse que não se tratava de uma pessoa.

Mas como eles nos entendem?

Isso depende muito do fornecedor e da tecnologia para o atendimento online que este utiliza.  

Um exemplo é por meio de palavra-chave, ou seja, quando o usuário precisa digitar exatamente da forma como o bot está programado. Do contrário, ele não encontra respostas. Exemplo: ao digitar “carro”, o bot responde; já se utilizar sinônimos, como “automóvel” e “carros”, ele não responde; tampouco “carrinho”, “carrão” e outras variações simples. Outra forma é o uso de processamento de linguagem natural, que utiliza um algoritmo e milhares de funções lexicais para interpretar a pergunta do usuário. O processo de leitura da pergunta envolve a realização de uma análise morfológica para atribuir pesos às palavras usadas na pergunta. 

Depois de desvendar o significado da interação, o bot exibe o melhor conteúdo que ele tem em sua base. 

Alexa e Google Assistant populares globalmente

Há um bom tempo as previsões indicam que o comando por voz será o futuro não somente da Inteligência Artificial, mas também do uso em si de aparelhos, como celulares e TVs. De toda forma, sempre haverá o complemento de canais de texto para situações onde usar a voz não será possível. Alexa e Google Assistant são ferramentas mais de assistência pessoal e tem um propósito mais abrangente focado no dia a dia da pessoa e sua família/amigos. 

Aplicações como alarme, programação inteligente da casa, previsão do tempo e interações lúdicas são comuns nessas ferramentas. Nelas ainda podemos encontrar o que chamam de Skills ou Actions, ou seja, conexões com chatbots corporativos que servem para atendimento ao cliente, solicitação de serviços, compras etc. 

A Alexa e o Google Assistant têm um papel muito importante de evangelizadores das tecnologias de autoatendimento, abrindo portas para que o público final crie mais intimidade com a tecnologia. 


Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/chatbots-como-eles-nos-entendem/

 

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